quinta-feira, 3 de junho de 2010

Os grandes são reconhecidos até partirem


No último dia 29, morreu em Los Angeles, EUA, o ator Dennis Hopper. Talvez o mundo já se preparava para o triste fato. Desde que Hopper apareceu diante dos paparazzos mostrando sua frágil saúde, as esperanças de muitos fãs foram abaixo. Nem de longe lembrava o garotão de Rebel Without a Cause (1955) ou do genial clássico de (1969) Sem destino ('Easy Rider').
No último dia 29, morreu em Los Angeles, EUA, o ator Dennis Hopper. Talvez o mundo já se preparava para o triste fato. Desde que Hopper apareceu diante dos paparazzos mostrando sua frágil saúde, as esperanças de muitos fãs foram abaixo.
Nem de longe lembrava o garotão de Rebel Without a Cause (1955) ou do genial clássico de (1969) Sem destino ('Easy Rider'). Assustou muita gente com o tal câncer em fase terminal.
Talvez não haja expressão mais triste que esta. Soou aos ouvidos do planeta como o fim. Quando foi homenageado na Calçada da Fama de Hollywood, em março deste ano, o nosso astro da contra-cultura recebeu um beijo na testa do amigo Jack Nicholson.
Já era triste ver, mas o sorriso carregava o peito do povo de esperanças. Era simples e cúmplice. A morte veio e Mr. Hopper foi com dignidade e uma lembrança impagável em nossas mentes. A do Amigo Americano, do vilão em Velocidade Máxima ou até o tosco Koopas de Mario Bros. Vamos lembrar de um gênio que lutou 74 anos.
Marcos Ferreira Silva

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